quarta-feira, maio 31, 2006

O amor

Um caso de estudo este assunto e que eu por mto que venha praqui falar não vou chegar a nenhuma certeza nem lá perto,muito menos alguma conclusão. No entanto não deixo de me questionar sobre inumeras coisas a esse respeito.
É um dos sentimentos mais bonitos que existe e talvez o mais confuso de todos. Não se entende e mto menos se compreende certas atitudes que muitas pessoas têem com o amor.
O sentimento pode ser igual para toda a gente mas ao mesmo tempo mto diferente. Como aquele slogan: "Todos diferentes,todos iguais" assim podemos dizer do amor: "Todo diferente,todo igual". E se pensarem é.
Em todos o sentimento é o mesmo,mas em todos o sentimento é usado e alimentado de forma diferente.
É aliciante falar sobre este assunto mas ao mesmo tempo deixa as pessoas baralhadas. Ao ponto de dizerem: "se falas do amor é porque não o sentes". E eu encho o peito para dizer que isso é tudo uma grande mentira. Podemos falar do amor quando já o sentimos ou vamos sentindo. O amor é um sentimento universal e que tem que ser partilhado para ser vivido e continuar a viver. E o melhor é mesmo falarmos do que sentimos,não é verdade?
Eu sei que não estou a ir a lugar algum,mas já o tinha dito quando iniciei este assunto. E posso continuar a falar milhentas coisas a esse respeito mas não quero.
Só sei que amo certas coisas que estão guardadas a 7 chaves no meu coração e que nem a pessoa que mais bem me conhece sabe quais são.
É caso pra dizer: Viva o amor!

Nota: Não estou apaixonada por ninguém,e isso não é facto predominante para poder-se falar do amor e dizer viva a ele. Só para esclarecer aqueles que pensaram logo nisso.

2 comentários:

Daniela disse...

Sabes o que acho? Que o amor passou para segundo plano ou terceiro ou quarto. Agora as pessoas só pensam em trabalhar ou lixar os outros. É raro ver aquelas "tretas" de cooperação ou ajuda. Felizmente o que é raro ainda se vê. Eu também digo "viva o amor" mas cada vez mais com menos entusiasmo! Beijinhos

Anónimo disse...

Nesse aspecto o amor é como a filosofia, por muito que penses nisso não há certezes nem conclusões para tirares.

É por isso que falhando o primeiro, me refugio no segundo :)