quinta-feira, outubro 29, 2009

Vou contar uma história (baseada em factos mais que verdadeiros)

Era uma vez... (sim que história que é história tem que começar com era uma vez, nem que fosse mais de que uma vez, não interessa!) uma jovem na flor da idade mas já cheia de problemas decadentes que só apetece enfiar os cornos, ai perdão, a maravilhosa testa pela parede dentro (e não, não há cá nada de soltar a parede!). No entanto como a jovem é jovem, lá está, acreditem se quiserem, continua cheia de vitalidade, força, esperança e coragem mas que às vezes abana-lhe os sentidos e é capaz de eu sei lá, muita coisa. Neste caso de contar uma merda qualquer só para fazer que escreve e tudo se vai resumir ao que ela irá dizer nas próximas frases mas como tinha que dar ênfase ao sentido da narrativa na primeira pessoa, resolve então inventar o que pensava não ser possível. Uma grandessíssima porcaria de texto!
Bom, isto tudo para explicar que um dia destes a jovem deu entrada numa unidade hospitalar, na qual tem imensas recordações maravilhosas (NOT!!!) e na qual já passou espectaculares estadias (NOT!!!) da qual já não há memória. Nessa espectacular unidade hospitalar após ser atentida e reencaminhada para uma senhora extremamente competente (dúvidas,muitas dúvidas) desabafou suas mágoas e dores de forma mais que promenorizada na qual obteve um diagnóstico mais rápido que eu dizer "foda-se, que rápido!" (eu demoro a dizer foda-se, gosto de dar entoação!) e que a resolução foi espetar (é que literalmente eu parecia uma carne para um espeto!) uma seringa no cú, pelo qual criou ainda mais dores e reencaminhar com urgência para o médico de familia. WOW, que alucinante.
Mais uma aventura para a jovem! Yupi!
Chegada então ao médico de familia e no qual voltou a explicar a situação de forma mais promenorizada que possam imaginar, o dito médico agastado pelo resultado e bastante incomodado, resolveu marcar uns exames que já deveriam estar mais que feitos na unidade hospitalar. Ora pois bem, não sei se foi do agastamento, se foi com a promenorização mas o dito médico passou-lhe (não, não se passou, esqueceu-se vá!) que deveria ter marcado um exame mais promenorizado e correcto e não outros tantos que só fizeram gastar tempo e dinheiro à jovem. E isto tudo para depois o caralho da jovem ouvir nos exames "menina, mas olhe que isto não detecta o que lhe foi diagnosticado!" e a jovem só lhe passou pela cabeça "foda-se, estou fudida!" (eu digo muitas vezes foda-se!).
Agora a jovem vai ter que voltar a ir ao médico de familia, com os exames que fez a não detectarem o que era preciso detectar para que ele possa voltar a marcar outros exames, desta vez acertados, para que a jovem consiga ser tratada como deve ser. THE END!

Gostaram?????

E qual é o moral da história????? Hein???

Para mim é: ORA FODA-SE!!!

Sem comentários: